domingo, 13 de abril de 2014

Amo-te...mas apenas hoje - Parte 2

No artigo anterior escrevi sobre a minha apreciação sobre os relacionamentos atuais. Neste artigo pretendo concluir o tema das relações amorosas.
Quando um casal se une numa relação, com uma entrega que é fruto de um amor sincero que flui do coração, há alguns aspetos que mudam na vida de cada uma das pessoas.
A partir do momento em que amamos, e somos amados por alguém, começa uma nova fase na nossa vida. Há duas pessoas que se fundem e passam a falar a uma só voz, agem e vivem a um só compasso.
Naquilo que um é fraco, o outro será forte e juntos se complementam numa espécie de corpo único.
Uma das coisas mais sublimes que a vida proporciona é a possibilidade de, durante o nosso tempo de vida, termos alguém que nos entende e nos ajuda nos momentos difíceis pedindo-nos apenas um amor recíproco.
Nos momentos felizes há um sentimento de conquista mútua e a alegria se multiplica por dois.

Quem vive numa relação que é fruto de um sentimento fugaz e instantâneo ou da necessidade de abafar uma solidão não conhece a beleza da vivência em comum e que, esta forma de amar, não é um fardo mas um complemento à nossa essência humana.

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