domingo, 23 de março de 2014

Amo-te...mas apenas hoje - Parte 1

Num post anterior referi aquilo que entendo ser a essência do Amor. É com esse conceito, como ponto de partida, que pretendo olhar para os relacionamentos atuais.
Atualmente as pessoas procuram estar numa relação apenas para não estarem sozinhas como se estar só fosse uma espécie de desprestígio. As pessoas pensam que estar só é um sinal de reprovação social.
Para combater esse tipo de sentimentos entregam-se a relacionamentos sem qualquer sentimento sincero. À medida que a relação avança no tempo surgem duas opções de escolha: união de facto ou casamento.
A união de facto torna-se então uma solução acessível para que cada um se desresponsabilize em relação ao outro quando a relação sofre algum abalo ou quando o interesse se esvai.
Por outro lado aparece o casamento que, por tradição ou pelo encanto do momento, surge como forma de confirmar uma relação que no fundo do coração é até que o encanto desapareça e não até que a morte os separe.
Há muito mais a dizer ou a escrever sobre os relacionamentos mas isso fica para o próximo post muito em breve.

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